ETAPA 1
passo 1 – Definição do blog
passo 2 – Leitura dos
textos indicados.
passo 3 - Produzir um texto dissertativo argumentativo
sobre as possibilidades de intervenções que o professor deve fazer para uma
criança que está no processo inicial da construção do conceito de número.
A matemática
para que ela se torne clara e objetiva, precisa ser ensinada por etapas, para
que o aluno possa compreender seu processo, pois, o básico deve dar base para
todos outros aspectos da matemática. E gradativamente aumentar o nível das
atividades.Cada etapa é
muito importante, por tanto, o professor deve certificar-se que o conteúdo que
ele ensinou foi apropriado pelo aluno individualmente, mas se faz necessário
ter um olhar abrangente de como aluno vem adquirindo seus fundamentos. Falando no processo da aprendizagem inicial, sabemos que o aluno irá
aprender através das interações sociais e situações concretas, Piaget nos prova
em seus estudos que será a faixa etária em que iremos trabalhar a matemática
meramente necessitam destas condições. Quando ele está na educação infantil
iremos introduzir os números, a criança estará no processo pré-operacional (2
anos à 5 anos) nessa fase as interações sociais fazem a maior diferença no processo,
nesta fase a criança irá gravar a imagem das coisas com nome ( simbolismo
linguagem) assim o professor irá
mostra o número e a criança irá interiorizar, nesta fase a criança não será
capaz de definir quantidade. Já quando falamos do operacional concreto (6 anos
à 12 anos) que será o ensino fundamental , as chamadas “situações concreta”
entram em ação porque o aluno a
principio ele irá aprender através de situações concreta, ou seja, aquilo que
está presente, que ele ver, toca ou senti . Situações imaginárias raramente
irão levar o aluno ao resultado pretendido, porém só na etapa de inicialização
da matemática.
Nosso papel como educadores é propor
diálogos, plantão de dúvidas, retomar, corrigir, analisar, usar ou mudar
estratégias, observar, avaliar e, sobretudo ajudar a resolver “juntos”.O professor
pode propor que os estudantes trabalhem em grupo, sendo um deles destacado como
anotador de dúvidas, para que nenhuma passe despercebida.Pelas
dificuldades dos colegas, a turma toda se mobiliza para pensar e debater e
então todos avançam, desde o que já sabem. Cada um tem que reorganizar os
conhecimentos para se expressar, até que comecem a pensar no assunto depois da
explicação dos colegas.Desta
forma o processo de
intervenção se faz muito necessário, mas intervir é estar junto com aluno e
entender suas dificuldades, compreender a sua singularidade.
Cada aluno é único, e suas dúvidas, com certeza não serão
iguais a dos outros alunos.Passo 4 – A história da matemática, construção
dos números, processo de numeralização, apropriação da linguagem para garantir
a comunicação da humanidade.
A história do
ensino de matemática no Brasil inicia-se
no Brasil colônia , devido às
necessidades militares. Com a necessidade de defender seu território, a Coroa Portuguesa necessitava instruir seus militares no Brasil para a construção de fortificações e a
artilharia. José Fernandes Pinto
Alpoim um militar português, criou então as primeiras obras do gênero, que
envolviam conhecimentos de elementares de geometria
e aritmética.Com a Independência
do Brasil houve a necessidade da elite brasileira de criar uma universidade no Brasil, em especial para a criação de cursos jurídicos. Com as discussões
sobre a criação, decidiu-se então com o apoio de militares, que havia a
necessidade de incluir exames de geometria para o ingresso no curso. Assim, dá-se
início a criação de cursinhos preparatórios para o ingresso em cursos
superiores.A partir da criação do Colégio
Pedro II houve as primeiras tentativas de criação do ensino secundário. Entretanto, como os
cursinhos preparatórios eram o caminho mais curto para passar nos exames de
ingresso, em geral havia um grande abandono do colégio. Assim, os conteúdos dos
exames se tornaram a primeira referência curricular, que era o mesmo oferecido
nos cursos preparatórios.Surgiram na década
de 1930 as primeiras faculdades
de filosofia, com o intuito de formação de professores. Com isso foi sendo
implantado o ensino seriado obrigatório. Graças aos esforços de Euclides Roxo na Reforma Francisco Campos, funde-se
as então disciplinas de aritmética com a álgebra e a geometria transformando-as na disciplina de matemática. Entretanto não se acabou
fundindo propriamente, e sim reunindo, pois as matérias continuavam sendo
ensinadas separadamente.Número é um objeto
da matemática usado para descrever quantidade, ordem ou medida.
O conceito de número provavelmente foi um dos
primeiros conceitos matemáticos assimilados pela humanidade no processo
de contagem.Para isto, os números
naturais eram um bom começo. O trabalho dos matemáticos nos levou a descobrir outros tipos de
números. Os números inteiros são umas extensões dos números
naturais que incluem os números inteiros negativos. Os números racionais, por sua vez,
incluem frações de inteiros. Os números
reais são todos os números racionais mais os números irracionais.O conceito de número está associada com a
capacidade de contar e comparar qual de dois conjuntos de entidades semelhantes
é o maior. As primeiras sociedades humanas encontraram dificuldades em
determinar qual de dois conjuntos era "maior" do que outro, ou para
saber com precisão quantos itens formavam uma coleção de coisas. Esses problemas podem ser
resolvidos com uma simples contagem. A maioria das culturas têm sistemas de contagem que atingem
pelo menos centenas, algumas
outras mais simples têm condições apenas de enumerar os números 1, 2 e 3 e usam
o termo "muitos" para quantidades maiores.A contagem começou a ser feita usando objetos físicos (tais
como pilhas de pedras) e marcas como aquelas encontradas em ossos. Os sistemas
de numeração na maioria dos idiomas mostram que a contagem esta associada com
os dedos das mãos (sistema decimal).Os registros de números com a utilização de símbolos
escritos é associado ao o surgimento de sociedades mais complexas aonde
passaram a ser necessários registros contábeis e burocráticos, registros
fiscais e de propriedade.
Etapa 2 – passo 1 – Pesquisar sobre o uso do ábaco e produzir uma tabela com os diferentes tipos de ábacos, momento histórico de surgimento e utilidades para a humanidade (forma de contagem).
ÁBACOS:
Com a
tecnologia dos dias atuais conseguimos fazer cálculos em segundos, contamos com
a ajuda de computadores e softwares matemáticos que solucionam cálculos
complexos. Outro objeto muito usado pelas pessoas hoje em dia é a calculadora,
que auxilia muito nas operações básicas.
A história é preenchida com
várias descobertas no intuito de dinamizar os conceitos matemáticos, o ábaco é
uma delas, existem relatos que os babilônios usavam um ábaco construído em
pedra lisa por volta de 2400 a.C. O surgimento do ábaco está relacionado ao
desenvolvimento da contagem.
Na Idade Média o ábaco era usado
pelos romanos para realização de cálculos, mas foi na China e no Japão que ele
teve grande importância e aperfeiçoamentos.
TIPOS DE ÁBACOS
Ábaco
Mesopotâmico
Foi
o primeiro ábaco construído em uma pedra lisa coberta por areia ou pó, os
babilônios usavam esse ábaco por volta de 2700-2300 a.C.
|
Ábaco
Egípcio
Alguns
historiadores mencionam que o uso do ábaco pelos egípcios era feito por meio
de discos. Arqueologistas encontraram vários discos antigos de vários
tamanhos que pensam ter sido usado como material de calculo.
|
Ábaco
Grego
Encontrado
em uma ilha Grega de Salamina em 1846 data de 300 a.C faz desse o ábaco mais
velho encontrado até agora, é uma pedra de mármore de 149 cm de comprimento,
75 cm de largura e 4,5 cm de espessura, no qual existe 5 grupos de marcação.
|
Ábaco
Romano
O
método normal de contagem da Roma Antiga assim como na Grécia era uma tábua
onde tinham que mover as bolas de contagem própria para o efeito.
|
Ábaco
Indiano
Fontes
do século I descrevem a sabedoria é o uso do ábaco, por volta do século V os
escrivães indianos já estava à procura de gravar resultados nos ábacos.
|
Ábaco
Chinês
Surgiu
no século I na Disnatia Han Oriental, conhecido também como suanpan, o ábaco
chinês tem cerca de 20 cm de altura e vem em várias larguras, dependendo do
fabricante, o suanpan pode auxiliar em diversas funções além das básicas,
como raiz quadrada e raiz cúbica a uma alta velocidade.
|
Ábaco
Japonês
O
soropan como é chamado o ábaco pelos japoneses foi importado da China antes do século XVI, ele é muito
utilizado no Japão ate hoje apesar das calculadoras de bolso.
|
Ábaco
dos Nativos Americanos
O
uso do ábaco na antiga cultura asteca funcionava com um sistema de base 20
com 5 dígitos, o quipu como era chamado pelos Incas era utilizado para gravar
dados numéricos como varas de registros avançadas, mas não eram usadas para
fazer cálculos. Os cálculos eram feitos no que eles chamavam de yupana (tábua
de contar) que estava ainda em uso depois da conquista do Peru.
|
Ábaco
Russo
O
ábaco Russo tem normalmente apenas um lado comprido, 10 bolas em cada fio que
se movimentam da esquerda para a direita como um livro, as bolas são curvadas
para se movimentarem.
Na
antiga União Soviética os ábacos eram disponibilizados em lojas e mercados e
eram obrigados para auxiliar na aprendizagem da matemática nas escolas até os
anos 90.
|
Ábaco
Escolar
O
ábaco escolar tem servido de grande auxilio na educação infantil e educação
básica, ajuda na compreensão do sistema numérico e da aritmética.
|
Como acabamos de constatar o
ábaco é um ótimo recurso para o trabalho
de matemática e por ser um material bastante prático além das versões
apresentadas anteriormente podemos fazer novas versões com materiais de sucata
usando a criatividade com as crianças, basta o professor saber explorar a sua
criatividade e de seus alunos.Aqui temos um exemplo de ábaco.
Um ábaco na verdade é qualquer instrumento de manipulação que ajude a fazer
cálculos. Segue algumas atividades para a compreensão das casas decimais. Do
caderno para o ábaco. Primeiro as crianças escrevem números; depois fazem a
representação no ábaco. Por exemplo: para o numero 75 os alunos deverão
colocar 7 barras e 5 cubinhos.A) Para o numero 234 o que será
colocado?B) E para o numero 405 o que será
colocado?C) Para o numero 230 o que será
colocado?D) Para o numero 125 o que será
colocado?
Passo
3 -
Propor atividade para uma criança e registrar suas reações:
Interessante,
pois aprendemos a contar números diferentes, grandes e pequenos. Olhei e achei
difícil, mas na hora de montar foi muito legal. Não foi uma coisa cansativa.
(Laura, 11 anos).
Legal!
Achei melhor aprender com menos números, é mais fácil, é melhor do que
trabalhar com muitos números. Gostei parece que estamos brincando. (Lucas, 11
anos)
Achei
bom, fácil para aprender e identificar os valores grandes e pequenos. Me senti
bem usando ele, é divertido, parece que está trabalhando com
bijuteria.(Gabriela, 11 anos).
Ajuda
a memorizar as quatro operações, contar os números através do ábaco. (Bruna 11
anos).
Interessante,
simples, fácil de aprender. Gostei muito! Dá para aprender brincando com ele.
Sempre mexer com números é difícil, mas com ele foi muito fácil (Cauê, 11
anos).
Passo
4 –
Lista
de perguntas:
- Qual a função do zero
que aparece na dezena?
- Qual a unção do zero que
aparece na unidade?
- Qual o total de pontos
representados no ábaco?
Etapa 3:
A construção conceitual das operações:Passo 1 – 20 situações em que a matemática é utilizada.Uso da matemática no dia a diaNo cotidiano escolar muitas vezes, nós professores nos deparamos com o seguinte questionamento por parte dos nossos alunos: Para que estudar matemática?Devemos para tanto, demonstrar para nossos alunos que a matemática é sim utilizada no dia a dia de nossas vidas, e devemos fazer uso estes exemplos para elaborar exercícios que sejam estimulantes, para que nossos alunos se sintam motivados a aprender matemática.Segue então alguns exemplos de momentos em que fazemos uso da matemática durante a nossa rotina e muitas vezes nem nos damos conta...Fazendo compras no Supermercado:1. Somar o quanto iremos gastar;2. Calcular o quanto iremos comprar de cada produto;3. Pesar para saber o quanto vai custar;4. Calcular o troco;5. Comparar preços;6. Calcular possíveis descontos.Na rotina de casa:1. Fazer uma receita, quanto de cada item deve ser colocado, em unidades, peso e etc.;2. Administração dos horários para a realização de tarefas;3. Verificar o estoque de produtos ou de alimentos;4. Administração das contas do mês;5. Administração do salário;Para se locomover:1. Calculo de quanto se deve colocar de gasolina de acordo com o percurso realizado e valor do combustível;2. Valor da condução de um transporte publico, quanto paguei e o quanto devo receber de troco;3. Calcular valores de pedágio;4. Quanto tempo se gasta de um lugar ao outro;5. Calcular possíveis gastos extras de uma viagem.Durante a prática ou apreciação de um esporte:1. Numero de jogadores;2. Tempo de duração do jogo;3. Calculo de probabilidades;4. Verificar a classificação em um campeonato;5. Cálculo de pontuações;6. Estratégias e táticas de jogo;7. Elaboração do quadro de confrontos;8. Cálculos geométricos.Enfim, são inúmeros os exemplos em que utilizamos a matemática em nosso cotidiano, e uso estes exemplos é uma excelente forma de aproximar a matemática da realidade dos nossos alunos, fazer a associação do uso da matemática com atividades realizadas diariamente traz um prazer perdido durante as aulas de matemática, que por muitas vezes tornam-se conteúdistas e cansativas. Além de que estimular o raciocínio lógico ajuda a nos desenvolvermos não só nesta disciplina, a matemática, mas é algo que estimula a aprendermos diversas áreas do conhecimento.Passo 2 – situações e atividades:
Os jogos como ferramenta para estimular o raciocínio lógico das crianças.
1. Jogos estratégicos, onde são trabalhadas as habilidades que compõem o raciocínio lógico. Com eles, os alunos leem as regras e buscam caminhos para atingirem o objetivo final, utilizando estratégias para isso. O fator sorte não interfere no resultado.
3. Jogos geométricos, que têm como objetivo desenvolver a habilidade de observação e o pensamento lógico. Com eles conseguimos trabalhar figuras geométricas, semelhança de figuras, ângulos e polígonos. Os jogos com regras são importantes para o desenvolvimento do pensamento lógico, pois a aplicação sistemática das mesmas encaminha a deduções. São mais adequados para o desenvolvimento de habilidades de pensamento do que para o trabalho com algum conteúdo específico. As regras e os procedimentos devem ser apresentados aos jogadores antes da partida e preestabelecer os limites e possibilidades de ação de cada jogador. A responsabilidade de cumprir normas e zelar pelo seu cumprimento encoraja o desenvolvimento da iniciativa, da mente alerta e da confiança em dizer honestamente o que pensa. Os jogos estão em correspondência direta com o pensamento matemático.A matemática pode ser bem mais prazerosa com a aplicação de atividades lúdicas, como jogos, brincadeiras, problemas aplicados no cotidiano, problemas de desafio, histórias, calculadoras, entre outros. Para os alunos com maiores dificuldades no aprendizado matemático, o lúdico propicia uma situação favorável ao interesse pela matemática e, conseqüentemente, sua aprendizagem. É necessário propor atividades que despertem o interesse do aluno pela Matemática para que as aulas sejam muito mais aproveitadas, tanto pelos alunos como pelos professores.Valorizar o desempenho individual dos alunos, a fim de estimular a criatividade, autoconfiança e valorização de todos, indistintamente.Os jogos podem ser utilizados para introduzir, amadurecer conteúdos e preparar o estudante para aprofundar os itens já trabalhados. Devem ser escolhidos e preparados com cuidado para levar o estudante a adquirir conceitos matemáticos de importância.Dicas:Ensinar Matemática através de desafios;Motivar o interesse e a curiosidade;Ampliar o raciocínio lógico;Desenvolver a criatividade;Propor idéias criativas;Aumentar a atenção e a concentração;Desenvolver antecipação e estratégia;Trabalhar a ansiedade;Praticar as habilidades;Estimular a discussão e o uso de estratégias matemáticas;Uma maneira de estimular o raciocínio lógico das crianças e muito bem aceita por elas e também de excelentes resultados são os jogos.Os jogos que podemos trabalhar em sala de aula devem ter regras, esses são classificados em três tipos:2. Jogos de treinamento, os quais são utilizados quando o professor percebe que alguns alunos precisam de reforço num determinado conteúdo e quer substituir as cansativas listas de exercícios. Neles, quase sempre o fator sorte exerce um papel preponderante e interfere nos resultados finais, o que pode frustrar as ideias anteriormente colocadas.Em ambos temos regras, instruções, operações, definições, deduções, desenvolvimento, utilização de normas e novos conhecimentos (resultados).Passo 3 /Passo 4 –Conseguimos detectar os alunos que estão com dificuldades reais.O aluno demonstra para seus colegas e professores se o assunto foi bem assimilado; existe uma competição entre os jogadores e os adversários, pois almejam vencer e para isso aperfeiçoam-se e ultrapassam seus limites. Durante o desenrolar de um jogo, observamos que o aluno se torna mais crítico, alerta e confiante, expressando o que pensa, elaborando perguntas e tirando conclusões sem necessidade da interferência ou aprovação do professor.Não existe o medo de errar, pois o erro é considerado um degrau necessário para se chegar a uma resposta correta. O aluno se empolga com o clima de uma aula diferente, o que faz com que aprenda sem perceber.ETAPA 4 – A ESCRITA DOS CÁLCULOS E AS TÉCNICAS OPERATÓRIAS.
Passo 1 – Diferentes formas de registrar os cálculos e técnicas operatórias.
Segundo Constace Kamii cálculo mental, como modalidade de cálculo, tem recebido pouca atenção, tanto no currículo escolar, quanto pelos educadores. Entretanto, quando somos confrontados com algum problema que envolve operações aritméticas, o trivial seria alcançarmos mentalmente o resultado ou estimarmos um valor aproximado. Porém no ambiente escolar, essas estratégias não recebem tanto mérito e aproveitamento quanto o do ensino da “conta armada”.A educação deve promover a autonomia dos estudantes e não seu conformismo e obediência, é necessário que o educador crie na sala de aula um ambiente propício para a aquisição de novos conhecimentos, sem que os alunos se sintam pouco a vontade para cometer erros e falarem o que pensam. O ideal, segundo Kamii, o erro é o caminho para o crescimento, estímulo para o raciocínio e o cálculo mental.O cálculo mental ocorre quando o uso de estratégias matemáticas e um efetivo conhecimento das quatro operações ( adição, subtração, multiplicação e divisão).No ambiente escolar, o cálculo mental ainda não é tão valorizado quanto a conta armada, no entanto um raciocínio que pode parecer desorganizado, na verdade, pode estar apoiado em propriedades das operações e do sistema de numeração e deve ser incentivado já nas séries iniciais. O brinquedo e o jogo são importantes para o desenvolvimento intelectual das crianças, com isso o jogo e a instrução escolar representam o mesmo papel no que se diz respeito ao desenvolvimento das habilidades e conhecimentos. Durante o jogo, ocorre uma transformação de um processo interpessoal em um intrapessoal, no momento em que consideramos a ação do jogo como um diálogo do indivíduo com ele mesmo, pois o outro é seu adversário.Quando se trata da matemática, temos que ficar atentos ao fato de que ela exige imaginação, não se pode ensinar matemática de maneira a fazer a criança a pensar apenas de uma maneira. Se o jogo passa pelo caminho das regras, idéias, estratégias, previsões, exceções, e análise das possibilidades, seu uso deve ser incentivado nas escolas, principalmente no ensino da matemática.Em suma, temos que libertar o cérebro, estimular o raciocínio nesta fantástica ciência que é a Matemática.
- Qual a função do zero
que aparece na dezena?